sábado, 30 de julho de 2011

PROFISSÃO - EX-MULHER

Nesta semana a atriz Sthefany Brito perdeu a chance de ganhar sua galinha dos ovos de ouro... ou melhor, perdeu a chance de ESFOLAR o seu PATO dos ovos de ouro...

Depois de separar-se do jogador Alexandre Pato, ela brigou por um ano até conseguir que, em abril, um juiz desorientado sentenciasse o pagamento da pensão de 50 mil reais. A mulher ficou apenas nove meses casada com o jogador, e nunca tiveram um filho sequer, mas argumentando ter sido prejudicada, por largar sua carreira para casar-se, ganhou por decisão judicial esse "salariozinho básico de 50 mil por mês"... (como se tivesse casado À FORÇA, né...).

Para provar que a justiça não é tão cega e que o Pato não é tão pato, o juiz dessa vez enxergou o absurdo e suspendeu essa mamata da garotinha mimada que AINDA ACHA que merece essa "pensãozinha básica"... Conforme o jornal Folha de S. Paulo afirmou nesta quarta-feira, dia 27, a advogada da atriz pedirá a prisão do jogador, pelo não pagamento da pensão.

É claro que alguns vão dizer que realmente é muito pouco os cinco mil reais mensais que o jogador já pagou à atriz por um ano (e continua pagando), afinal ele tem muito dinheiro e blá-blá-blá... Mas acontece que: se ele tem muita grana, A GRANA É DELE, e ele já era rico e famoso BEM ANTES de casar com essa mercenária!! Tava mais que justo o pagamento de 5 mil reais por mês, para a mocinha se virar até conseguir, pelos próprios méritos, ganhar o salário de super-star que ela acha que merece.

Assim como Luciana Gimenez e outras "profissionais do casamento", a Sthefany é mais uma a acreditar que só porque casou com um cara bem sucedido (ou apenas DEU pra ele, como no caso da Gimenez), já merece receber para sempre o "super salário" de ex-esposa.

Depois que o Mick Jagger caiu na bobeira de transar sem camisinha com a Luciana Gimenez, e soube que ela estava grávida de um filho dele, já garantiu a ela a bagatela de 18 mil dólares por mês, além de um apartamento de US$ 2 milhões em Manhattan, mas mesmo assim a Gimenez também brigou para conseguir os 35 mil que tanto queria, afinal só os 18 mil por mês - mal davam pra pagar a babá, a faxineira e os seguranças do moleque , como alegou a própria modelo na época...

Na semana passada outro jogador (aliás, ex-jogador, Zé Elias) foi vítima de uma dessas "mercenárias do matrimônio", quando foi preso por não conseguir pagar os 25 mil mensais a sua ex-esposa. E ele até tentou negociar esse valor, afinal fazia dois anos que estava desempregado, mas essa outra "ex-esposa profissional" também não aceitou o acordo da pensão pela metade (doze mil e meio por mês era muito pouco pra ela) e mandou o cara pra cadeia quando a dívida chegou a quase um milhão em dois anos.

Quando tem filho na história, é óbvio que o pai tem que bancar, ou ajudar a bancar (caso não seja um Mick Jagger da vida); e qualquer mulher decente deveria ficar satisfeita por poder criar seu filho ou seus filhos, sem precisar trabalhar, com moradia e escola de qualidade, plano de saúde e outros bens garantidos pelo ex-marido. Mas daí a exigir 25, 35, 50 mil por mês??!!! isso não é pensão, - isso é EXTORSÃO!!! e com ex-esposas assim, e juízes que ainda dão ganho de causa a elas, quem precisa de sequestrador e de ladrão?!!


Samuel da Costa

domingo, 24 de julho de 2011

CORPO DE HOMEM, CÉREBRO DE GALO

Proíbem a briga de galos, para proteger as aves dessa "prática desumana"... mas quem protege OS HUMANOS - DELES MESMOS - quando os próprios não tem cérebro para tanto?...

Quando o boxe começou, em mais ou menos 1500 antes de Cristo, as lutas rolavam sem luvas. Depois começaram usar tiras de couro para proteger os dedos de quem socava; e mais tarde passaram a usar as luvas, pra proteger também o rosto de quem é socado. Mas agora, em mais um sinal de degradação da raça, o que faz sucesso é o UFC, antigo Vale Tudo, onde voltaram as "tiras de couro" (luvas fininhas que só protegem as mãos de quem soca).

Tirando as mordidas, dedo no olho ou chute no saco, vale quase tudo, inclusive chutar a cabeça, bater pelas costas, socar (martelar) o crânio de quem já está caído, ensanguentado e quase desmaiado... Perto dessa bestialidade que chamam de UFC ou MMA, as brigas de galos ficam parecendo brincadeira de criança. E o absurdo maior não é a legalidade do evento;  o pior mesmo é chamarem isso de ESPORTE e divulgarem na TV, como faz a Rede TV todo sábado à noite - há mais de dois anos.


Quem sabe esse seja um dos motivos de estar cada dia mais comum a gente deparar, nos noticiários, com cenas de gente chutando a cabeça de quem já está caído no chão em brigas de rua... afinal, isso é "tão legal", 'né...faz parte de UM ESPORTE!! ...

Pra mim, quem continua batendo no infeliz que já caiu quase desmaiado (depois de apanhar bastante), como acontece o tempo todo no UFC, - não é esportista, é COVARDE.


Além dos patrocinadores e de um público cada vez maior, também tem uma moça bonitinha apresentando essas "brigas de galos gigantes" na TV... E é com entusiasmo e muita simpatia - que a mocinha exalta a brutalidade com a qual o "ídolo matador" quase arrancou a cabeça do outro...  E depois ainda questionam, na própria TV: "por que será que a violência só aumenta nas ruas?"...
Promovendo esse tipo de "ídolos", queriam que diminuísse?

Que me perdoem os galos (AVES), por compará-los a esses outros bípedes que, apesar de seus cérebros teoricamente muito mais desenvolvidos, só aprenderam a usar os músculos e suas habilidades para socar, chutar e machucar.


Samuel da Costa









Vejam o vídeo também! (lá em cima, antes das fotos).

domingo, 17 de julho de 2011

VADIAS? ou BURRAS?...

Se eu não tivesse visto com meus próprios olhos, teria achado que foi mentira: um bando de mulheres reivindicando RESPEITO em uma passeata que elas mesmas denominaram MARCHA DAS VADIAS...

Tudo começou no Canadá, com outro bando de mulheres protestando contra uma palestra de um policial às universitárias; nessa palestra o policial sugeriu que a mulherada deveria ser menos provocativa ao se vestir, para assim diminuir os casos de estupro.

Inspiradas nessa história das canadenses, e "ofendidas" porque o Rafinha do programa CQC fez uma PIADA sobre mulher feia (falando que as feias deveriam até agradecer ao estuprador), elas foram à luta. E não contentaram-se apenas com o processo criminal que abriram contra o jornalista humorista, acusando o cara de fazer apologia ao estupro, mas tiveram também que ir às ruas fazer baderna em defesa das "feias ofendidas e vadias desamparadas"...

Assim como o policial do Canadá, muita gente também acha que as mulheres deveriam ser um pouco mais comportadas, porque que são SIM um pouco culpadas por tantos casos de estupro. Vivem "mostrando tudo" nas ruas, na TV, revistas, internet, em tudo que é lugar; vivem instigando a tara da galera, vestindo-se com roupas provocantes, dançando de pernas abertas  ("na boquinha da garrafa" ou coisa parecida)... Será que isso não tem mesmo a ver - com a formação de tantos tarados e estupradores?

Agora voltando ao protesto, fica difícil saber qual foi a parte mais louca dessa história: as "paladinas da justiça" querendo crucificar um humorista, só porque o cara fez UMA BRINCADEIRA sobre "mulheres feias e seus estupradores queridos"? ou mais louco foi ver um monte de "mocinhas revoltadas" exibindo adesivos/rótulos com os títulos de PUTA, potranca, VAGABUNDA, malandra, DADEIRA etc., em plena avenida Paulista, reivindicando RESPEITO? ... "O CORPO É MEU, EU MOSTRO MESMO E DOU PRA QUEM EU QUISER", elas gritavam... Mais engraçado que isso, só quando rolar a "marcha dos tarados" gritando o pinto é meu, eu mostro mesmo e enfio onde eu quiser.

Samuel da Costa










Assistam o vídeo do evento:

sábado, 16 de julho de 2011

LÍNGUA ENROLADA

Já perceberam que TODA VEZ em que o termo "homicídio culposo" é usado na TV,  vem acompanhado da frase "aquele em que não há a intenção de matar"? E quando o homicício é DOLOSO, também vem sempre seguido de "aquele em que HÁ a intenção de matar"... Tudo isso porque alguma anta inventou que devemos chamar de CULPOSO - quando o homicídio foi SEM QUERER...
Caramba, se foi SEM querer, não seria muito mais apropriado chamá-lo de HOMICÍDIO INVOLUNTÁRIO??!!!

E por falar nisso, se o feminino de "o atendente" é A atendentE, de "o residente" é A residentE, e de o pretendente - é A pretendentE... então por que resolveram chamar A presidentE de presidenTA??? ... É por essas - e muitas outras - que todo mundo sempre tropeçou e vai continuar tropeçando, na língua portuguesa: porque tem muito mais exceções do que regras.



Português: língua que a gente só domina à base de DECOREBA. Então se você não é um computador ou uma enciclopédia ambulante (do tipo Professor Pasquale), não tenha vergonha nenhuma - se, por exemplo, de repente chamar a pretendente de "pretendentA" (palavra que não existe)... A culpa não é tua. A culpa é dessa nossa confusa e irritante língua-ENROLADA-portuguêsa.

Ainda bem que temos muitos assassinatos: assim, pelo menos sobre o culposo e doloso, todo dia tem alguém ensinando na TV... fica mais difícil de esquecer.

Samuel da Costa